Foi com muita polêmica, emoção e revolta. Tupi-MG e Aparecidense-GO empataram por 2 a 2 na noite deste sábado, pelas oitavas de final da Série D, em Juiz de Fora, placar que classificou o time goiano no critério de gols marcados fora de casa. O primeiro jogo havia terminado empatado em 1 a 1. No entanto, a realidade poderia ser diferente. O lance mais polêmico do jogo aconteceu aos 44 minutos do segundo tempo. Após chute de Ademilson, a bola ia entrando, no que seria o gol da classificação do Tupi, mas o massagista da Aparecidense, Romildo Fonseca da Silva, conhecido como "Esquerdinha", invadiu o campo e tirou o gol certo do time da casa.
O lance revoltou torcedores, comissão técnica e jogadores da equipe mineira. O jogo ficou paralisado por 20 minutos, mas foi reiniciado pelo árbitro baiano Arilson Bispo da Anunciação. No final, o empate foi favorável aos goianos. A torcida do Tupi-MG ainda fez pressão no fim e chegou a arremessar uma pedra em direção ao ônibus do Aparecidense. A diretoria do Galo Carijó promete recorrer à justiça desportiva para tentar anular o resultado da partida. Caso o placar seja mantido, a equipe goiana, que avançou para as quartas de final, espera o vencedor de Resende e Mixto.
Se mantiverem o resultado abrirá portas para aconter novamente!
ResponderExcluirTa na regra, o massagista não faz parte do jogo e mesmo se a bola tivesse entrado o juiz teria a obrigação de anular. Um exemplo: Imagine que uma bola antes de sair para a lateral vc a pegue com a mão. A bola ia sair mas não saiu...o juiz nao dará lateral...ele dará mão. No caso em questão o massagista atual como um "corpo estranho" no campo que impediu a bola de entrar. O juiz não vai, e não há lei que o obrigue, considerar gol se a bola não entrou.
ResponderExcluirsó sei de uma coisa tem muita regra que tem que ser mudada!
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